Dança
Húngara N.1 em Sol Menor – Johannes Brahms
Mudanças
acontecerão, algumas serão anunciadas e outras deverão ser percebidas. Uma
delas será entregue de bandeja. Pois bem saibam que nos meus textos serei o
mais sucinto possível e focarei mais na poesia. Ponto Final.
Adagio, andante, allegro.
Presto! Presto!
O maestro rege a orquestra
E com grande fúria o som troveja.
A música nada lhe quer dizer,
Vocalizar nunca, pensar jamais.
Mas sentir... Sentir o que?
Não sabemos mais como é isso.
Cada nota futura,
Uma surpresa.
Cada instrumento uma sensação,
Nunca igual. Tudo em maior
Ou menor escala
A orquestra é a alma,
E o que dela sai é mais belo
dos sons.
Que não se pode definir
Por ser demasiado humano.

Nenhum comentário:
Postar um comentário