sexta-feira, 12 de junho de 2015

Dança Húngara N.1 em Sol Menor

Dança Húngara N.1 em Sol Menor – Johannes Brahms                         



            Mudanças acontecerão, algumas serão anunciadas e outras deverão ser percebidas. Uma delas será entregue de bandeja. Pois bem saibam que nos meus textos serei o mais sucinto possível e focarei mais na poesia. Ponto Final.



I


Adagio, andante, allegro.
Presto! Presto!
O maestro rege a orquestra
E com grande fúria o som troveja.

A música nada lhe quer dizer,
Vocalizar nunca, pensar jamais.
Mas sentir... Sentir o que?
Não sabemos mais como é isso.

Cada nota futura,
Uma surpresa.
Cada instrumento uma sensação,
Nunca igual. Tudo em maior
Ou menor escala

A orquestra é a alma,
E o que dela sai é mais belo
dos sons.
Que não se pode definir
Por ser demasiado humano.






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