Sabe,
estou cansado de escrever para vocês. Vou colocar um poema de um amigo meu,
Fernão Lopo, e deixemos assim. Beleza? Então está decidido.
O Romantista
Não
será impuro sentimento
Vindo
do interior “bixo”,
Que
impedira o consentimento
No
bastião do pensamento fixo.
Da
pureza, amor outro
Torna-se
desprezo, agonia.
Mas
este que falo, é ouro.
Midático
toque, de outrem epifania.
De
enfim vontade, paixão,
Masturbação
visual-intelectual.
Nada
representa o toque de Eros atual,
Na
fonte toda criada por Afrodite.
Não
é arrogância de cabron,
Criação
escabrosa, da mente, da mão.
Mas
visão plácida, que atravessa
Sentimentos
protetores, simples sensação.
No
amor, tendência arcaica,
Amarro
pedra de Sísifo.
Amor,
tendência de Sísifo,
Amarro
pedra, romantismo.
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